terça-feira, 26 de março de 2013

Yoga Tibetana

Nesta terça-feira, 26 de março, o instrutor Marcos, voluntário no Programa Homospiritualis, apresentou os cinco rituais que formam o Yoga Tibetano.

O primeiro rito 
Consiste em girar, como os dervixes. Com os braços abertos, tendo a mão direita para baixo e a esquerda para a cima, o participante faz, pelo menos, seis giros em sentido horário. Quando não aguentar mais, para, fecha os olhos e permanece parado mentalizando a energia fluindo pelo chakra coronário também em sentido horário.
Com a prática, é possível aumentar o tempo girando, respeitando sempre o condicionamento de cada participante.
Acredita-se que a prática estimula o chakra coronário e a glândula pineal. No aspecto físico, seus praticantes afirmam que ela melhora a visão, a audição e previne labirintite.







O segundo rito

 Este é formado por dois movimentos. O primeiro é feito inspirando e o segundo expirando. Os movimentos são rápidos e devem ser feitos no mínimo seis vezes.Da mesma forma que o anterior, assim que o praticante vai adquirindo mais agilidade, passa a fazer por um tempo mais longo. No plano energético, a prática estimula, segundo seus adeptos, os chakras: laríngeo, cardíaco e umbilical. No aspecto físico, fortalece e ajuda a definir o abdome, a coluna, ombros e braços.
Além de aumentar a quantidade de vezes, com a prática deve se aumentar também a velocidade do movimento, realizada simultaneamente.
























O terceiro rito

Também é formado por dois movimentos. No primeiro se inspira e, no segundo, expira. Os movimentos também são rápidos.


















O quarto rito


Também é praticado rapidamente. Como os anteriores devem ser feitos seis vezes no mínimo. No primeiro movimento o participante inspira e, no segundo expira.






























O quinto rito

Como nos anteriores, o primeiro movimento é de inspiração e o segundo de expiração.
A mão sob as nádegas na posição inicial e, em seguida, levanta a cabeça e as pernas, sem tirar a coluna do chão.





























Encerramento

O encerramento é mais complexo. O praticante inspira e depois solta todo o ar, encolhendo a barriga. Fica sem respirar pelo tempo que aguentar e, em seguida, volta a respirar e volta a posição inicial. Em seguida, com as mãos fechadas, faz uma massagem aproximadamente cinco dedos abaixo do umbigo.


Nenhum comentário:

Postar um comentário